Comitê Estadual contra a dengue continua mobilizado
É reconhecido o fato de que a dengue é uma doença favorecida pelas diferenças sociais, pela ocupação desordenada do espaço urbano, serviços deficientes de saneamento e outros fatores como proteção inadequada de reservatórios de água e abundante oferta de recipientes artificiais que podem vir a se tornar criadouros do mosquito Aedes aegypti.
A melhor maneira de acabar com a dengue é a prevenção. Neste sentido tornam-se imprescindíveis as ações de mobilização social, que envolvam todos cidadãos nas ações de controle, mantendo vigilância constante para evitar acumulo de água parada e eliminar os criadouros do mosquito da dengue. Os estudos e levantamentos apontam que 90% dos criadouros estão nos domicílios das áreas urbanas.
A mobilização tem que ser permanente para evitar o surgimento de novas epidemias, as quais têm ocasionado conseqüências para toda sociedade. O intuito é despertar nas pessoas o interesse em cuidar da própria saúde, sendo co-responsáveis, junto com os governos, na promoção do bem-estar de todos.
Mobilização social é a principal estratégia contra dengue porque soma esforços de cada pessoa no cuidado com ambiente. Vários municípios paulistas apostam na mobilização social para diminuir os índices de infestação do mosquito Aedes aegypti, colocando em ação toda a sociedade na prevenção da dengue e na promoção da saúde.
Atualmente no estado de São Paulo foram confirmados 69.148 casos de dengue em 409 municípios ( dados atualizados até 26/04/2010). Para conhecer o número de casos por municípios, em 2010, consulte o site: www.cve.saude.sp.gov.br do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde.
Assim, o combate não pode parar. Veja abaixo as principais medidas de controle que cada um pode tomar:
1. Se informar sobre a doença, os principais sinais e sintomas e a importância de procurar o serviço de saúde mais próximo da casa.
2. Divulgação de informes para o publico interno e externo das instituições.
3. Saber que as medidas de controle da transmissão de dengue somente serão desencadeadas se a pessoa procurar um serviço de saúde, o qual notificará a Vigilância Epidemiológica Municipal.
4. Manter vigilância constante no domicílio sobre recipientes que acumulam água que poderão se tornar criadouros do mosquito transmissor, dentro e fora de suas casas.
5. Os criadouros de áreas externas devem ser observados com maior atenção após os períodos de chuvas. Eliminar os recipientes sem utilidade. Proteger os recipientes que acumulam água e que não podem ser descartados.
6. Divulgar e estimular a realização de medidas dessas medidas para vizinhos, familiares e amigos. Atenção redobrada nos locais de estudo e de trabalho.
7.Estimular a participação de todos nas ações de controle da dengue. Toda a sociedade deve estar envolvida, pois esta participação e comprometimento resultam na manutenção de ambiente seguro e saudável para todos.
A melhor maneira de acabar com a dengue é a prevenção. Neste sentido tornam-se imprescindíveis as ações de mobilização social, que envolvam todos cidadãos nas ações de controle, mantendo vigilância constante para evitar acumulo de água parada e eliminar os criadouros do mosquito da dengue. Os estudos e levantamentos apontam que 90% dos criadouros estão nos domicílios das áreas urbanas.
A mobilização tem que ser permanente para evitar o surgimento de novas epidemias, as quais têm ocasionado conseqüências para toda sociedade. O intuito é despertar nas pessoas o interesse em cuidar da própria saúde, sendo co-responsáveis, junto com os governos, na promoção do bem-estar de todos.
Mobilização social é a principal estratégia contra dengue porque soma esforços de cada pessoa no cuidado com ambiente. Vários municípios paulistas apostam na mobilização social para diminuir os índices de infestação do mosquito Aedes aegypti, colocando em ação toda a sociedade na prevenção da dengue e na promoção da saúde.
Atualmente no estado de São Paulo foram confirmados 69.148 casos de dengue em 409 municípios ( dados atualizados até 26/04/2010). Para conhecer o número de casos por municípios, em 2010, consulte o site: www.cve.saude.sp.gov.br do Centro de Vigilância Epidemiológica da Secretaria Estadual de Saúde.
Assim, o combate não pode parar. Veja abaixo as principais medidas de controle que cada um pode tomar:
1. Se informar sobre a doença, os principais sinais e sintomas e a importância de procurar o serviço de saúde mais próximo da casa.
2. Divulgação de informes para o publico interno e externo das instituições.
3. Saber que as medidas de controle da transmissão de dengue somente serão desencadeadas se a pessoa procurar um serviço de saúde, o qual notificará a Vigilância Epidemiológica Municipal.
4. Manter vigilância constante no domicílio sobre recipientes que acumulam água que poderão se tornar criadouros do mosquito transmissor, dentro e fora de suas casas.
5. Os criadouros de áreas externas devem ser observados com maior atenção após os períodos de chuvas. Eliminar os recipientes sem utilidade. Proteger os recipientes que acumulam água e que não podem ser descartados.
6. Divulgar e estimular a realização de medidas dessas medidas para vizinhos, familiares e amigos. Atenção redobrada nos locais de estudo e de trabalho.
7.Estimular a participação de todos nas ações de controle da dengue. Toda a sociedade deve estar envolvida, pois esta participação e comprometimento resultam na manutenção de ambiente seguro e saudável para todos.
Para outras informações ou para solicitar material de apoio (cartazes e folhetos), entrar em contato com a SUCEN.
Fonte: www.crecisp.gov.br
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